Fãs

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Ser Pente

Sem saber se seria sábio
Assumir a solidão da sarjeta
Sentindo o suor sair de seu ser
Sem meta, sem rumo
Sem direção, sem nobreza
Senta-se o velho soldado
Sua sina é padecer na incerteza.


Allan Garcez, Anderson Grey, Jucileide Medeiros
“Poemas de uma noite sem estrelas”


Este poema foi escrito por minha tia, seu marido, e meu primo. Achei de uma riqueza estética e conteudística deslumbrante. As palavras parecem seguir seu ritmo suntuoso, suavizando o pensamento, sem pestanejar. Perfeito, eu diria.

O comentário de uma das autoras foi bem interessante: "Muito profundo, podemos sentir a sinuosidade do "s" nos versos, como a simulação do som de uma serpente, animal geralmente associado a morte traiçoeira. "Ser pente" também me remete a um outro pensamento: o pente era uma parte integral da arma de fogo, assim como o soldado. Nesse caso, o soldado se compararia à uma arma, transformando-se no próprio objeto que traz a morte, por isso sua solidão e incerteza." Jucileide Dos Santos Medeiros 

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Dançaterapia - o corpo fala

 

Na dançaterapia trabalha-se o movemento que o corpo, espontaneamente, deseja realizar, representando o seu sentimento, que muitas vezes fica escondido dentro de cada um.

Na dançaterapia não existe a idéia de dançar como exibição, "somos dançarinos e espectadores de nós mesmos" e os movimentos não se baseiam em um desenho externo e formal de passos; a atenção é colocada em "como nos sentimos". A partir disso há uma escuta interna e as pessoas aprendem a expressar-se de forma autêntica.


Com o desenvolvimento dessa escuta interna, consequentemente, todos podem encontrar um modo de expressão respeitosa ao próprio limite e às próprias possibilidades. Assim, uma forma pessoal do movimento nasce da vida interna, sem prescrições externas, as quais nem sempre há a possibilidade de adaptar-se.

Como a DMT é um instrumento que se adapta aos limites e às possibilidades de cada grupo e de cada ser, qualquer pessoa, independente de suas limitações, mas principalmente através da sua parte sã, pode descobrir novas possibilidades criativas de se comunicar, movimentar e dançar. 
 
 

Fonte: Centro de Formação Integral em Dançaterapia

Curso de atendente de farmácia




As matrículas estão sendo feitas até a próxima sexta-feira (19/04), na Escola Menino Jesus (R. José Bernardino Gomes, 346, Bairro Novo, ao lado do Supermercado Tibúrcio).

O curso traz, em seu conteúdo programático, temas como 
Introdução à anatomia e fisiologia
Atendimento em farmácia            Marketing Pessoal
Ética Profissional                         Vigilância sanitária
Primeiros Socorros                       Medicamentos
Aferição de pressão arterial        Administração de injetáveis
E MUITO MAIS!!

As aulas são teóricas e práticas, e no fim cada aluno recebe um certificado reconhecido pelo MEC.

O curso tem a duração de três meses, com encontros semanais de 3h/aula. 

Além deste, outros cursos são oferecidos pela empresa Meta Cursos e Treinamentos, como Técnicas administrativas, Segurança no trabalho, Manicure e pedicure, Mont. e manutenção de micro, Elétrica residencial, entre outros. Informações sobre os cursos no site: http://metaprofissionalizante.com.br/curso

Entre em contato e saiba mais: 3731-1496



terça-feira, 16 de abril de 2013

Atividade para o dia do índio

Dia 19 de abril comemoramos o Dia do Índio.  

Assim, venho trazer uma sugestão de atividade que pode ser utilizada para oficinas de artes e arteterapia.

Contar uma histórian sobre o indiozinho Tupi, e falar sobre costumes, cultura, alimentação, etc.
Durante, cria-se oportunidade para cantar a música dos indiozinhos (1, 2, 3).

Depois, mostra-se fotos da cultura indígena.

Para terminar, uma sugestão de atividade:



Materiais:
Papel kraft, tinta guache vermelha ou preta, lápis cera branco, pincel.

Etapas:

1 - Cortar as silhuetas em papel kraft;
2 - Pintar com a tinat vermelha e deixar secar bem;
3 - No outro dia: pintar com lápis de cera branco nos "espaços".
4 - Eu montei um painel com os vasos que ficou muito lindo!



Pode-se usar a mesma metodologia e colorir o índio, e pôr um palito de churrasco atrás.


Para terminar tudo de forma divertida, pode-se fazer brincadeiras no final. Cada etnia indígena tem suas brincadeiras próprias. Alguns exemplos:
[indio_tn.gif]
1. No Parque do Xingu no Mato Grosso, os pequenos índios Mehinaku brincam de "onça" (a que chamam de Yanokama). Uma criança se esconde no capinzal, e seu papel é surpreender as demais crianças, pulando sobre elas como se fosse o bote de uma onça.

2. Entre os índios Tenetehara, do Maranhão e Pará, há um jogo chamado "caça ao veado". Um indiozinho faz o papel do veado e tem de fugir de outra criança que representa o caçador e de várias outras que representam os cachorros.☺☺☺

3. Entre os índios Canela, do Maranhão, as crianças formam uma fila, começando pelos mais fortes e altos. Cada criança abraça forte a da frente, passando os dois braços por baixo do colega. Uma das crianças fica fora da fila e representa um Gavião. Ele vai falando com cada um da fila dizendo que tem fome e ataca sempre a última da fila. Enquanto o Gavião tenta apanhar esse último, o grupo - sempre abraçado - tenta cercar o Gavião.
☺☺☺
4. As crianças Kamayurá, do Parque do Xingu...
☺☺☺
5. Há brincadeiras que são representações do papel do adulto dentro da sociedade indígena. Entre os Mehinaku, as crianças fingem estar doentes e imitam procedimentos de cura dos pajés adultos. Há também a imitação do casamento, onde os meninos fingem que saem para caçar, trazem folhas representando a caça e as entregam às meninas, que fingem preparar o alimento.
☺☺☺
6. Um brinquedo bastante comum entre etnias de todo o Brasil é a chamada "cama-de-gato", onde as crianças entrelaçam um barbante nos dedos das mãos formando figuras.  (fonte)

Conhecendo o grupo de trabalho

IMPORTÂNCIA DE CONHECER  COM QUEM TRABALHAMOS:

Conhecer o grupo com que se trabalha - a história de vida de cada participante e seu momento existencial – e estar atento ao que é trazido através de colocações e produções é muito importante para que as propostas sugeridas possam vir de encontro ao momento grupal e às necessidades de desenvolvimento dos participantes. Por isso, os pais, cuidadores e coordenadores das instituições em que as oficinas são realizadas devem ser envolvidos nesse trabalho, para que possam trazer a história de vida de crianças e adolescentes que integram os grupos, e serem orientados com relação às necessidades de desenvolvimento dessas crianças/ jovens, sendo feitas devolutivas parciais e final ao longo do processo (PINNA, 2011).

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Música é poesia


Cada música é poesia
No deleite do cantar
Através da melodia
Deixa a harmonia no ar.

O canto traz um prazer
Que sai dos lábios de uma vez
E produz o enternecer
Com toda a sua avidez. 

Anne Karolynne

terça-feira, 9 de abril de 2013

As cores na arteterapia






A Arteterapia se situa na qualidade de modalidade terapêutica que tem por objetivo o resgate não só da dimensão integral do homem bem como seu autoconhecimento e transformação pessoal. A utilização das cores, em produções artísticas facilita a transmutação das mensagens do inconsciente à consciência. A expressão desses conteúdos em obras artísticas torna possível a leitura do conteúdo através da simbologia que cada cor possui.

Martins e Valladares (2001) afirmam que as cores em Arteterapia ajudam no desenvolvimento humano harmonioso, na criatividade e no alivio das emoções. A cor é um meio de expressão e 
comunicação, sendo, portanto, um elemento importante dentro do processo arteterapêutico. 

CORES QUENTES E FRIAS

Cores quentes (laranja, amarelo e vermelho): transmitem estados de excitação e necessidade de expansão. São consideradas cores “yang”

Cores frias (verde, azul, violeta): produzem sensação de tranquilidade, profundidade e de retração. Despertam mais calma,introversão e transcendência 

OUTROS SIGNIFICADOS DAS CORES

Segundo Jung, as cores tem a possibilidade de exprimir as principais funções psíquicas do homem, como o pensamento, o sentimento, a intuição e a sensação, com representação. Abaixo, o significa das cores, inspirados nas reflexões de Diniz (2013)

Azul - cor do céu, do espírito no plano psíquico e do pensamento
Cor do céu, do ar. Evoca leveza, elevação, exprime a calma, doçura, repouso e a contemplação, tranqüilidade e paz. O azul faz lembrar o céu límpido, evoca pureza e perfeição moral. É o símbolo da sabedoria divina e da sabedoria transcendente e também leva à divagação. O azul mais escuro leva ao sonho, sugere desapego, e leva a alma em direção à totalidade. O azul claro é associado ao chacra da garganta e azul escuro ao chacra frontal (terceiro olho). 

Amarelo - cor da luz, do sol, do ouro e da intuição.
Evoca luz, calor, riqueza, riqueza de espírito, caráter luminoso, sabedoria, reflexão, discernimento, o poder da palavra e é associada ao chacra do plexo solar ligado à expansão, luz, clareza, poder.

Vermelho - cor da paixão, do sangue e do sentimento.
Evoca ação e paixão; é uma cor quente, evoca o calor e a intensidade, é a cor do fogo e do sangue, é o princípio da vida, é a cor guerreira. O vermelho também desperta o estado de alerta, seduz, encoraja e provoca; é associado ao chacra basal, situado na região genital e na base da coluna vertebral. Relaciona-se à posturas de solidez, “pés na terra”, vida. 

Verde - cor da natureza, do crescimento no plano psíquico e cor das sensações.
Cor tranquilizadora, refrescante. É a cor do reino vegetal, da natureza, com seu odor revigorante. Esta cor simboliza o princípio do crescimento natural e saudável e a capacidade de nutrir os seres vivos. Evoca passividade e imobilidade, é a cor da esperança e da longevidade, das águas dos lagos, do mar, é a cor das plantas medicinais. O verde é a própria mãe natureza, sugere germinação e renovação, reflete a capacidade de nutrir, cuidar e proteger, sendo a cor da cura. Esta cor é associada ao chacra cardíaco que está ligado ao coração, relação, troca, sentimento.

Laranja evoca alegria, energia, auto-afirmação. Tem uma energia mais elaborada, temperada, em relação ao vermelho. É a cor do por do Sol e é associada ao chacra do abdômen. Este chacra está ligado à fluidez, alegria, energia.

Lilás - cor da temperança, é a cor do equilíbrio entre a terra e o céu, entre os sentidos e o espírito, ente o amor e a sabedoria. Cor da espiritualidade e da transcendência, cor do mistério da passagem, da transformação, evoca a evolução pessoal, a busca da totalidade. O lilás é associado ao chacra coronário, localizado no topo da cabeça.

Branco - união de todas as cores representando a totalidade, o cosmos, o infinito.


EXPERIÊNCIA PRÁTICA

O trabalho realizado por Martins e Valadares, em dez sessões de arteterapia, os indivíduos foram expostos à simbologia de cada cor, e em cada sessão foi trabalhada uma cor distinta, mostrando imagens e características dos símbolos positivos e negativos das cores e elementos dos reinos mineral, vegetal e animal, mitos, chakras (centros de força vital a diferentes níveis de experiência no sistema humano), personagens, sons, exercícios corporais.

Depois, foi sugerido fazer uma atividade específica estimulando o despertar de cada cor em cada pessoa, e, a partir disto, os participantes criaram desenhos e/ou pinturas livres sobre papel A4 ou A3 a partir da temática das cores separadamente. 

Os usuários foram solicitados a expressar plasticamente seus conteúdos simbólicos, dar um título e caso quisesse comentar e/ou escrever sobre sua produção e fazer uma reflexão sobre seu trabalho plástico e seu processo de vida. 








REFERÊNCIAS 

DINIZ, Lígia. Arteterapia na empresa: jornada através das cores. Disponível em: http://www.ligiadiniz.com/htm/arteterapianaempresa.html Acesso em 09 de abril de 2013

MARTINS, Luana Vieira; VALLADARES, Ana Cláudia Afonso. A utilização das cores em arteterapia com adultos-jovens usuários de drogas psicoativas hospitalizados. In: II Produção Audio-visual do ensino-serviço-comunidade, 2011

Arteterapia e pessoas com deficiência

A arte atua de forma diferenciada em cada indivíduo, mas não são as belíssimas obras terminadas que tê valor terapêutico, nem a sua qualidade estética, pois é na atividade criadora, nas cores, sons, e formas que trazem à tona o que se passa no universo interior de cada ser.

A arteterapia possibilita estimular a criatividade e a autoestima de pessoas que, muitas vezes, sentem-se excluídas, marginalizadas e inferiorizadas perante os outros. É através da expressão de seus sentimentos e emoções que os temas mais subjetivos vão sendo trabalhados através da arte.

E, segundo Santos (2007), o mundo da arte combinado com a terapia ajuda o indivíduo a exteriorizar seus afetos e suas dificuldades, facilitando o processo de aprendizagem e construção do conhecimento. Muitas vezes, a própria presença tranquila e amena do arteterapeuta, sempre pronto para ouvir, já facilita o processo de aprendizagem, permitindo dar uma forma simbólica aos seus afetos não-verbais, seus desejos, fantasias e imagens, que caracterizam uma maneira primária de pensar e codificar experiências pretéritas.

Muitas pessoas pensam em atividades complexas e que precisam de uma habilidade artística aguçada para um trabalho efetivo, todavia, para que a arteterapia tenha resultados positivos, o trabalho artístico deve possibilitar do efeito de atividades simples, como impressões visuais táteis, como deslizando-se a mão coberta de tinta, deixando traços sobre ela ou espremendo-se argila entre os dedos, modelando-a para construir figuras e objetos. Com materiais variados, pode-se aprender sobre diferentes texturas, formas, tamanhos.

Diferentemente de oficinas de artes tradicional, que prevê produtos finais esteticamente agradáveis a serem julgados por padrões externos, a arteterapia tem o objetivo de expressão pessoal, para demonstrar sentimentos, e este tipo de comunicação é acessível a qualquer pessoa, e não apenas aos que são dotados de talento.

Em se falando de pessoa com deficiência, que, muitas vezes, tem dificuldade até mesmo em se expressar verbalmente, ela pode dizer muito mais através das cores que escolhe e da liberdade com que faz seus trabalhos, na medida em que desenvolve sua capacidade de controlar seus sinais, podendo dizer mais de si mesma através de sua arte. Assim, o facilitador deve sempre estimular a expressão, seja ela verbal (fala, linguagem), ou não verbal (desenho, pintura, música, modelagem, teatro, dança).

Uma pesquisa feita por Valladares e Novato (2001) demonstra que outra forma de se trabalhar com arteterapia é construindo objetos, pois este tipo de atividades trabalha com o equilíbrio psicológico e colabora no despertar de valores, no desenvolvimento motor, intelectual e social, auxiliando no crescimento afetivo, psicomotor e cognitivo, pois permite a criação, a experimentação, o que gera o prazer de novas descobertas e uma forma mais satisfatória de se expressar e de se comunicar, uma vez que o adolescente sente dificuldades em se expressar verbalmente.

Materiais que podem ser utilizados na arteterapia: lápis de cera, tinta guache, tinta acrílica, tinta à óleo, argila, variados tipos de papéis, mosaico, fitas, laços, colas, tecidos, materiais reaproveitáveis, entre tantos outros.

REFERÊNCIAS:
SANTOS, Maria Dalva Rabelo dos. A arteterapia trabalhando para resgatar o aspecto saudável da criança, possibilitando-lhe ver-se como pessoa inteira e competente, valorizando a arte na escola. Universidade Cândido Mendes. Especialização em arteterapia, educação e Saúde. Niterói, 2007. 43 fls.

VALLADARES, Ana Cláudia A.; NOVATO, Ana Cristina R. S. - Aspectos transformadores da construção em arteterapia com adolescentes. Revista Eletrônica de Enfermagem (online), Goiânia, v.3, n.1, jan-jun. 2001.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Símbolo da COPA

Achei esta imagem muito criativa e interessante; mostra a versão da origem do símbolo da Copa 2014.





Infelizmente, o Brasil está numa tentativa desenfreada de tentar mascarar as irregularidades existentes no país, para se mostrar apresentável aos turistas.


Um exemplo claro disso é a "higienização" da cracolândia, realizada com fins emergenciais, e sem procurar promover qualidade de vida para as pessoas, ou promover ações de prevenção ao uso de drogas.
Milhares de pessoas estão morrendo por falta de atendimento, nas filas dos hospitais. 
A educação está cada vez pior, com professores desvalorizados e mal remunerados.

O tráfico só aumenta a cada dia, assim como aumentam os assaltos, os estupros, as barbáries, etc, etc, etc....

Milhões e milhões de reais serão gastos (e óbvio, desviados, infelizmente) para que os estádios e dependências construídas possam atender a demanda dessa "Copa do Mundo". E o brasileiro, como é que fica nesta história?


Pois é, não dá para resolver os problemas de um país apenas com medidas extremistas e emergenciais, e, como diz o ditado:
"um dia as máscaras caem".
 
 
Outras imagens interessantes sobre o tema:
  

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Dia Mundial da Saúde - 07 de Abril

07 de Abril -Dia Mundial da Saúde 

 

O dia mundial da saúde foi criado em 1948, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), através da preocupação de seus integrantes em manter o bom estado de saúde das pessoas do mundo, bem como alertar sobre os principais problemas que podem atingir a população.

O ócio na poesia


Vontade de fazer? Nada...
Vontade de comer? Menos ainda
Volição à zero
Pois nada eu quero
E de mim nada espero.

Morgação...
Solidão...
Erupção...

...de ócio.

Êxtase de preguiça
Essa é a premissa.

Anne Karolynne

A tristeza é de amor

Hoje eu estive triste
Tão triste que nem nem dizer
Triste, eu nem sei por que
Triste, pensando em você...

Eu fiquei e você foi
Sequer ouvi um adeus
Eu nem vi os olhos seus
Não senti seus lábios nos meus.

Depois de sua partida
Fiquei só no me recanto
Então engoli meu pranto
E perdi todo encanto.

E sozinha, assim, fiquei
Nesta angústia insolente
Que me aflinge, novamente
Perturbando a minha mente. 

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Escreva bem e ganhe um estágio

                
Erros de português são a principal causa de desistência de estagiários nas empresas, mostra reportagem do Jornal Nacional.

Vamos praticar mais a nossa gramática, minha gente!

Deixemos o coloquial para o dia-a-dia e saibamos a hora certa de utilizar nossos conhecimentos linguísticos.