Conhecer o grupo com que se trabalha - a história de vida de cada participante e seu momento existencial – e estar atento ao que é trazido através de colocações e produções é muito importante para que as propostas sugeridas possam vir de encontro ao momento grupal e às necessidades de desenvolvimento dos participantes. Por isso, os pais, cuidadores e coordenadores das instituições em que as oficinas são realizadas devem ser envolvidos nesse trabalho, para que possam trazer a história de vida de crianças e adolescentes que integram os grupos, e serem orientados com relação às necessidades de desenvolvimento dessas crianças/ jovens, sendo feitas devolutivas parciais e final ao longo do processo (PINNA, 2011).
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terça-feira, 16 de abril de 2013
Conhecendo o grupo de trabalho
IMPORTÂNCIA DE CONHECER COM QUEM TRABALHAMOS:
Conhecer o grupo com que se trabalha - a história de vida de cada participante e seu momento existencial – e estar atento ao que é trazido através de colocações e produções é muito importante para que as propostas sugeridas possam vir de encontro ao momento grupal e às necessidades de desenvolvimento dos participantes. Por isso, os pais, cuidadores e coordenadores das instituições em que as oficinas são realizadas devem ser envolvidos nesse trabalho, para que possam trazer a história de vida de crianças e adolescentes que integram os grupos, e serem orientados com relação às necessidades de desenvolvimento dessas crianças/ jovens, sendo feitas devolutivas parciais e final ao longo do processo (PINNA, 2011).
Conhecer o grupo com que se trabalha - a história de vida de cada participante e seu momento existencial – e estar atento ao que é trazido através de colocações e produções é muito importante para que as propostas sugeridas possam vir de encontro ao momento grupal e às necessidades de desenvolvimento dos participantes. Por isso, os pais, cuidadores e coordenadores das instituições em que as oficinas são realizadas devem ser envolvidos nesse trabalho, para que possam trazer a história de vida de crianças e adolescentes que integram os grupos, e serem orientados com relação às necessidades de desenvolvimento dessas crianças/ jovens, sendo feitas devolutivas parciais e final ao longo do processo (PINNA, 2011).
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