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quarta-feira, 3 de abril de 2013

O ócio na poesia


Vontade de fazer? Nada...
Vontade de comer? Menos ainda
Volição à zero
Pois nada eu quero
E de mim nada espero.

Morgação...
Solidão...
Erupção...

...de ócio.

Êxtase de preguiça
Essa é a premissa.

Anne Karolynne

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